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O Doador de Memórias

  • Por Emmanuel de Oliveira
  • 17 de mar. de 2015
  • 2 min de leitura

A história é muito chamativa ao público jovem, pois com o decorrer da trama faz com que o leitor se ligue com o livro de tal forma que chegue a pensar que

o mundo a sua volta se desligou fazendo o livro ser alvo de consumo rápido quase sem interrupções.

A obra mostra como seria uma vida perfeita (sem doenças, sem guerras, brigas, e sem desigualdade) em uma comunidade que desconhece os sentimentos e a criatividade. A história se passa em torno da vida de um rapaz chamado Jonas, que ao passar para os doze anos e escolhido para a atribuição de doador de memórias. Em toda a comunidade ele é o único com a capacidade de enxergar as cores e sentir os sentimentos como realmente são e que tem como professor o antigo doador de memórias. Jonas começa a sentir-se solitário, pois é o único que tem o conhecimento dos sentimentos e começa a tentar transmitir esse conhecimento aos cidadãos de sua comunidade. Falha em seu propósito, pois é preciso nascer para obter esse dom e as únicas pessoas que possuem são passoas de olhos claros que são mais raros de nascerem. Depois de um ano de treinamento com o antigo doador de memórias ele começa a formular um plano com intuito de mostrar os sentimentos ás pessoas em sua comunidade. Quanto mais ele se afasta de sua comunidade a caminho de alhures, os sentimentos fojem de seu dom e fluem para a mente das pessoas em sua comunidade fazendo com que tenham conhecimento. A segunda parte do plano consiste em seu mestre ficar na comunidade para ajudar as pessoas a lidarem com os sentimentos contribuindo para que jonas não se sentir único entre as pessoas.

Minha critica se baseia em que o autor do livro não chega a se aprofundar no que possa ter acontecido na comunidade. O que acontece após a fuga de Jonas e o que se passa com este quando chega a alhures fica em aberto. Deixando assim o leitor de certa forma insatisfeito com o término da narrativa.


 
 
 

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Curiosidades

Adaptação do romance de Stephen King. Lançado em 1974, foi a primeira obra do gênero publicada pelo autor.

Este é o 1º de 4 filmes em que o diretor Brian De Palma e a atriz Nancy Allen trabalharam juntos. Os demais foramTerapia de Doidos (1980), Vestida para Matar (1980) e Um Tiro na Noite (1981).

Betty Buckley, que faz uma professora de ginástica no filme, interpretou a mãe de Carrie na versão musical para o teatro.

© 2015 por Jorge/Thales/Camila 

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